MÃE! <3
Bem, demorei, mas, como prometido, aqui está sua avaliação bem caprichada! E sim, eu serei impessoal, hahaha.
Here we go!
Capa: 2,0 de 2,0
Muito provavelmente, alguém acharia essa capa simples, que precisa de toda aquela emperequetagem de designs. Bem, eu não acho. A capa é totalmente relacionada ao primeiro capítulo (as xícaras, a chuva), mas conseguiu não fugir tanto dos outros. É delicada e profunda, assim como as crônicas. Perfeita.
Sinopse: 1,9 de 2,0
Mais uma vez, a sinopse é relacionada à primeira crônica (sim, eu me lembro de que era pra ser um capítulo só). Se olharmos a fanfic excluindo os dois últimos capítulos, essa sinopse é ótima. Só que você postou novas crônicas - que não falam sobre terças-feiras-não-artísticas -, então ficou bastante evasivo num todo.
As crônicas não se relacionam, então eu entendo a dificuldade de incrementar a sinopse. Mas você é a minha mãe e rainha, a Drama Queen, e nada é impossível para ti! Hahaha.
Ortografia: 1,9 de 3,0
O que dizer, mãe? Você é uma das melhores escritoras que eu conheço, por favor.
Dezenove: Não encontrei erros terríveis (o que já era óbvio), só duas coisinhas:
¹ "(...) o garoto das mãos borradas copiou minha frase, e beijou-me em seguida..."
Tal vírgula não é necessária no contexto, então:
"o garoto das mãos borradas copiou minha frase e beijou-me em seguida..."
² "— Com certeza, meu noivo. — sorri..."
Esse mísero erro se repete várias vezes; passa desapercebido por um monte de gente.
No uso do travessão, os únicos pontos que permanecem colados à frase são: interrogação, exclamação e reticências. Vírgula e ponto final, não.
Então: "— Com certeza, meu noivo — sorri..."
*O ponto final fica no fim da narrativa, esteja entre ou no final da fala.
Ex: "— Com certeza, meu noivo — sorri."
"— Com certeza, meu noivo — sorri e beijei a bochecha da Lights, porque ela é muito fofa. — Eu te amo."
*No caso da vírgula, ela fica bem longe da frase.
" — Tome, — ele arrancou uma das folhas do caderno e a dobrou, sem me deixar ver o conteúdo — sempre que precisar..."
A vírgula vai parar lá no último travessão, antecedendo a oração seguinte.
Assim: " — Tome — ele arrancou uma das folhas do caderno e a dobrou, sem me deixar ver o conteúdo —, sempre que precisar..."
Tirando esses pequenos detalhes, vamos deixar Dezenove brilhar em paz.
Para-Brisa: Só algumas vírgulas desnecessárias. Eu não tinha a intenção de dizer quais são, mas, te conhecendo bem, eu digo:
"(...) voltando minha atenção para o livro, novamente."
"— Quer tentar torná-las fáceis, novamente."
"E, se fosse, eu nunca saberia."
Acho que tinha mais uma, mas eu perdi de vista... Vamos continuar:
Cartas: "De fato, poderia lhe assegura que tudo..."
Está faltando o 'r' do verbo "assegurar".
"De fato, poderia lhe assegurar que tudo..."
"(...) tomei um copo d’água, e voltei a me sentar na sala..."
Essa vírgula se encontra de férias.
"(...) tomei um copo d’água e voltei a me sentar na sala..."
"(...) querer acordá-lo, enquanto planejava..."
Vírgulas não podem anteceder a conjunção "enquanto". Ela é diva.
"(...) querer acordá-lo enquanto planejava..."
"(...) feito algo que você já planejava a eras..."
Esse "a" deve ser "há", do verbo 'haver'.
"(...) feito algo que você já planejava há eras..."
"Se o motivo de doer tanto fosse esse, então porque estaria aqui, definhando em busca de uma maneira de acabar com tudo?"
Aquele "porque" ali deve ser separado, porque a coitada da Ana está procurando por um motivo.
"(...) então por que estaria aqui..."
"(...) vi porque não suportava a ideia de deixá-lo; e porque tinha essa necessidade de me afastar."
Mais uma vez, os porques devem ser separados. A Ana (abençoada seja!) achou os motivos. O porque junto é uma conjunção, e a frase não pede por isso. Então:
"(...) vi por que [motivo] não suportava a ideia de deixá-lo; e por que [motivo] tinha essa necessidade de me afastar."
Enredo: 3,0 de 3,0
Vamos por crônicas, mais uma vez:
Dezenove: O que mais me fascina nessa crônica é o diálogo Thomana. Sério, parece coisa de John Green, sabe? Aquela coisa filosófica e tudo o mais. Eu amo demais! Thomas é uma criatura genial, cem por cento inspiração, e eu repito: amo demais.
Para-Brisa: Essa é a minha favorita por motivos internos (zzz). Acho a maneira que você descreveu a falta que a Ana sente do Thomas muito especial e tocante. E também chorosa, devo dizer. A forma que Thomana se encaixa (em todas as crônicas) é tão única!
Cartas: Essa é a minha favorita de todas (isso quer dizer que é mais favorita do que a favorita) porque eu apareço! Awnnn! Esse final é tudo, eu chorei de verdade quando li. Só acho que a Ana deveria sossegar o facho e ficar com Thomas, o cara mais brilhante do mundo. Say no to mimimi.
Em suma, Dezenove é uma coletânea de crônicas que me inspira fortemente toda vez que leio. Sim, você não sabe como Dezenove é um presente pra mim. Quero ser igual a você quando crescer <3
Nota final: 8,8 de 10
xx,




Hey, baby! HAHAHAHAAHAHA >nome novo, não repare< Bom, eu realmente tô ligada do paranauê dos pontos e travessões, e só não udo porque acho feio (pode me julgar, eu sei que você quer). Quanto ao resto, nada que uma revisão não dê conta, mas é que eu tanho tanta preguiça de reler os capítulos que eles acabam saindo na primeira versão mesmo ZzzZzzZ HAHAHAHAHAHAH. By the way, obrigada pela crítica. Tentarei trabalhar na sinopse, mas né, meio complicado. Ah, e se tiver sugestões pra capítulos novos, pode me mandar :3
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